Frequentemente, esse exercício é descrito como sendo uma flexão do pênis durante a ereção, o que é um equívoco. Ele nunca é realizado durante a ereção, pois uma flexão excessiva nesse estado pode causar lesões. A ereção é usada no início do exercício para assegurar um bom intumescimento, porém permite-se que ela desapareça antes de começar o exercício. Uma vez que o pênis esteja intumescido, faz-se flexões cuidadosas criando um grande efeito de alongamento tanto no sentido do comprimento quanto através do pênis na parte externa da flexão.
1. Segure pela base o pênis semi-ereto, completamente aquecido, formando um torniquete. Pode-se segurar/agarrar fazendo um sinal de OK com a palma da mão voltada para baixo como mostrado, ou para cima. Aguarde até que a ereção desapareça completamente. Com os devidos cuidados, pressionar o pênis para baixo pode ajudar a ereção a ceder.
2. Flexione o pênis devagar formando uma curva. Ao flexionar, limite-se a uma amplitude em que o conforto seja mantido. O exercício deve ser interrompido se a flexão do pênis gerar uma inclinação para um único ponto ao invés de resultar em uma curva uniforme. Isso pode ocorrer ou porque há uma área demasiadamente fraca, ou por estar ainda ereto.
3. Mantenha a curvatura por pelo menos 10 segundos. 30 segundos é aceitável. Fique atento à qualquer sinal de dor, e se a intensidade for alta demais por um instante, pare o exercício ou desfaça levemente a flexão. Enquanto libera a flexão, mantenha o torniquete na base do pênis. Se necessário afrouxe um pouco o torniquete e faça contrações de Kegel para bombear mais sangue ao pênis
4. Repita, dessa vez flexinando o pênis para cima. Mantenha por 10-30 segundos novamente.
5. Repita flexionando para a esquerda.
6. Finalmente, flexione para a direita.
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